Simulacro de Incêndio na Escola Chora Barroso

No dia 1 de junho realizou-se, pelas 10:30, na Escola Chora Barroso, um simulacro de incêndio, uma iniciativa do Serviço Municipal da Proteção Civil e do Agrupamento de Escolas Artur Gonçalves. Tudo começou com a central de alarmes a disparar por ter detetado um incêndio numa das zonas internas do espaço escolar. Ao verificar-se a localização do incêndio, a equipa técnica realizou os procedimentos necessários, tendo decidido evacuar a escola. Com o início do segundo toque, de forma contínua e ininterrupta, alunos, professores e funcionários cumpriram os procedimentos previstos, saindo ordeiramente das salas, reunindo em poucos minutos no “ponto de encontro” situado no campo de jogos. Cumpriam- se, assim, as orientações dadas e exploradas previamente nas aulas.

Após a saída dos alunos das salas de aula, acompanhados pelo professor da turma foi feito o varrimento de todo o espaço escolar pela equipa técnica, para se assegurar de que ninguém ficava dentro do edifício escolar. Ao mesmo tempo, a chefe dos assistentes operacionais realizou os contactos telefónicos necessários: a comunicação aos Bombeiros de Torres Novas e, em seguida, ao sr. diretor do agrupamento, professor Acácio Neto. Passados poucos minutos chegaram os bombeiros, que se dirigiram para o local onde “deflagrara o incêndio”, segundo informação transmitida pela coordenadora de estabelecimento. Toda a comunidade escolar manteve-se no ponto de encontro e só saíram após a coordenadora de estabelecimento ter recebido a informação de que a “situação de incêndio” estava extinta e que todo o espaço escolar estava em segurança.

Neste simulacro, além dos elementos da escola, estiveram envolvidos o Serviço Municipal da Proteção Civil, os bombeiros voluntários auxiliados por um veículo de combate a incêndios e dois guardas da GNR (como observadores).

Com este simulacro foi possível testar os canais de comunicação internos e externos e o plano de emergência elaborado pela Município de Torres Novas, bem como todos os meios humanos e equipamentos de combate. Permitiu, ainda, treinar procedimentos e detetar a eventual necessidade de proceder a alguma alteração nos mesmos a fim de que, em caso de real perigo, se possa dar a melhor garantia possível de segurança a todos os elementos da Escola. No final foi feito um debreifing onde foi feito a avaliação da atividade pelas entidades presentes no simulacro, com a visualização das imagens captadas pelo drone da proteção civil.

Não podemos deixar de enaltecer o comportamento e participação assertiva de todos os alunos e o envolvimento de toda a comunidade escolar presente.