De 1 de março a 30 de junho de 2023 decorrerá por todo o país a primeira Bienal Cultura e Educação 2023, uma medida integrada no Plano Nacional das Artes que terá cariz nacional e será dirigida à infância e juventude. Esta iniciativa tem como objetivo refletir e disseminar o lugar das expressões e das linguagens artísticas na educação, formal e não formal, através de uma programação cultural integrada e diversa.
A Oficina de Teatro Juvenil do Agrupamento Artur Gonçalves faz parte da programação da Bienal com a peça de Teatro “duas pessoas e uma ilha sozinha” do autor angolano Ondjaki, levada à cena no Teatro Virgínia no dia 4 de abril às 15h.
Esta peça faz parte de um projeto desenvolvido em parceria com Teatro Nacional D. Maria II, integrado no PANOS – palcos novos palavras novas, que promove e valoriza o teatro juvenil em Portugal e as novas dramaturgias encomendando, anualmente, três peças originais a alguns dos escritores e escritoras contemporâneos, para serem representadas por grupos juvenis de âmbito escolar ou associativo.
SINOPSE
“duas pessoas e uma ilha sozinha” aborda a história de duas pessoas e duas vozes que sobrevivem há muitos anos numa ilha. Outras quatro pessoas num barco, no meio do mar, avistam ao longe a ilha. Várias revelações estão por acontecer. Ou não. Mas nem a solidão nem o amor são fáceis de conter ou de expor.
Nesta história, o autor ONJAKI, aborda questões de género, de amor, de guerra, temáticas da estratégia do Plano Nacional das Artes no âmbito da cidadania e da democracia cultural.
ELENCO
Ana Inês Moutinho Valente; Filipe Miguel Gomes Silva; Maria Barroso Ferro; Mª Beatriz Cachado; Laura Santos; Núria Aguiar; João Santos; Tomás Marujo; Leonor Bonito; Noémi Silva; Catarina Lopes; Margarida Mineiro; Ana Leonor Silva; Alexandre Sousa; Lara Raimundo; Laura Feijão; Madalena Simões Delgado; Diana Paloma; Matilde Ferro; Beatriz Antunes; Kyle Silva; Rodrigo Araújo
FICHA TÉCNICA
Texto I Ondjaki Direção Artística I Cenografia I Encenação I Desenho de Luz I Sonoplastia – Ana Rita Moutinho e Eduardo Dias Música I Mateus Aleluia, “Águas, sempre o caminho”
